sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A Raposa come quieta e o mestre é Cuca


Crime...

Faltas violentas, que tiram o jogador por um tempo dos gramados, deveriam ter uma punição exemplar e compatível. Quem machucou tinha que ficar afastado dos gramados até que a vítima se recuperasse. Veja o caso do francês Ben Harfa. Uma entrada irresponsável do holandês Nigel De Jong, do Manchester City, quebrou a fíbia e a tíbula do jovem meia-atacante. No hospital, após a cirugia, De Joung até tentou visitá-lo para pedir desculpas. Deu com a cara na porta. Diretores do Newscastle informaram que o atleta machucado estava triste e não iria recebê-lo.

E castigo

Interessante foi o que fez o técnico da seleção holandesa. A violência do seu volante serviu para que ele fosse cortado da última convocação. Justiça feita em casa.

Não chore por mim...

Não dá pra comparar muito, mas por conta da rivalidade torna-se inevitável. O Brasil venceu no meio de semana e a Argentina perdeu. Tá bom, vá lá, nós ganhamos do Irã, os hermanos perderam pro Japão. Bem, o adversário deles era um bocadinho melhor e jogou em casa, mas se fosse o contrário, todas as manchetes de lá dançariam de alegria por nossa derrota. Como a maré de azar é deles, pode preparar mais um tango com tragédia.

Na roda de chimarrão

Renato Gaúcho subiu no salto. Dez pontos atrás do líder e já dá entrevistas falando em título. Quer repetir a arrancada do Mengo no ano passado. Só precisa combinar antes com o rival Inter, o Santos, Corinthians, Cruzeiro, Flu e o próximo adversário, o Vasco. Sem falar nos que estão perto dele na tabela e também sinalizam com uma reação. Ao menos a declaração esquentou as chaleiras...

Comparando

Para o corintiano, pior do que viver a fase das derrotas, com o time despencando aos poucos na tabela, é a comparação com o Palmeiras de 2009. Lembra? O Verdão estava na frente, candidato ao título, com as apostas favoráveis, e acabou fora da Libertadores. Por mais que não queira, a Fiel terá que viver com um espelho indesejável no quarto de visitas. A não ser que o time reaja. O que parece difícil no momento. Lesões, falta de peças pro ataque e o abandono da sorte são ingredientes que fazem a história se repetir. Por pior que pareça.

Come quieto

No melhor estilo mineiro, bão demais da conta, o Cruzeiro chega perto do topo. Contra o adversário direto, o Fluminense, decide quem fica na ponta neste domingo. A Raposa come quieta, e o mestre é Cuca